A rede de stablecoin baseada em Bitcoin, Plasma, eleva o limite de depósitos para US$ 1 bilhão e atinge a capacidade em 30 minutos.

A blockchain Plasma, focada em stablecoin, elevou seu limite de depósito para US$ 1 bilhão na manhã desta quinta-feira — atingindo esse limite em 30 minutos.

O novo limite representa uma duplicação em relação ao teto anterior de US$ 500 milhões, que havia sido elevado poucos dias antes, após uma reação da comunidade devido à atividade de bots e aos rápidos tempos de esgotamento.

A Plasma afirmou que o anúncio de última hora foi feito para proporcionar aos usuários reais, como aqueles ativos em seu Discord, uma chance mais justa de participar. Mas ainda não se trata de uma venda de tokens.

“Depósitos não são a venda em si”, esclareceu a Plasma em um post. “Todos os fundos permanecem totalmente de propriedade dos depositantes e serão transferidos para a mainnet beta da Plasma.”

Os participantes ganham o direito de comprar na eventual venda pública de XPL no valor de US$ 50 milhões, baseada na quantidade de unidades que bloquearam até o prazo final. A venda é avaliada em US$ 500 milhões em uma base totalmente diluída.

No início desta semana, o projeto — que tem como objetivo levar funcionalidade nativa de stablecoin ao Bitcoin por meio de uma sidechain compatível com EVM — atingiu seu teto inicial de US$ 500 milhões em apenas cinco minutos, de acordo com dados da Arkham.

Esse número foi dez vezes maior do que o inicialmente planejado pela Plasma, indicando um enorme apetite dos investidores por infraestrutura de stablecoin.

A equipe por trás da Plasma posicionou sua cadeia como uma forma de contornar as altas taxas e congestionamento da Ethereum, construindo um ambiente livre de taxas para transações de stablecoin, enquanto se ancora ao modelo de segurança do Bitcoin.

USDT será o primeiro ativo suportado, com mais previstos para seguir.

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